Para assinalar o Dia Mundial da Bolota, que se celebra a 11 de novembro, Trinca Bolotas organizou um evento para explorar a relevância ambiental e cultural da bolota no ecossistema do montado alentejano. Em parceria com Joana Barrios, anfitriã do evento, e o Instituto Superior de Agronomia (ISA), esta iniciativa proporcionou aos convidados uma manhã de partilha e descoberta sobre este superalimento, sublinhando o compromisso de Trinca Bolotas com a sustentabilidade e a preservação do Alentejo.
A marca de vinho Trinca Bolotas, cujo nome é inspirado no porco alentejano – uma espécie autóctone e único sobrevivente dos suínos de pastoreio na Europa, cuja dieta preferencial é a bolota – tem vindo a assinalar o Dia Mundial da Bolota de forma consistente nos últimos anos. Esta celebração reflete a missão da marca de revitalizar um alimento frequentemente desvalorizado e assumir um papel de destaque na promoção da sua importância ecológica e cultural.
No evento, os participantes, guiados por Joana Barrios, embarcaram numa jornada de descoberta sobre a importância da bolota e do montado alentejano, um dos ecossistemas mais ricos e equilibrados de Portugal, reconhecido pela sua capacidade de capturar carbono e pela biodiversidade que sustenta. A experiência incluiu uma sessão educacional que teve a bolota como protagonista, culminando numa refeição curada por Joana Barrios em que um dos ingredientes utilizados foi justamente o superalimento que inspirou a iniciativa: a bolota.
Mais do que uma celebração, esta iniciativa reforça o compromisso da marca com a promoção de práticas agrícolas e florestais responsáveis e com a valorização dos recursos naturais. Ao destacar o montado alentejano e o seu papel vital no equilíbrio ambiental, Trinca Bolotas pretende sensibilizar para a importância da conservação deste património único, essencial para as gerações futuras. “Do Campo à Cidade” é mais uma iniciativa que vem reforçar o movimento de consciencialização para a sustentabilidade das nossas florestas. Com esta ação, a marca espera evidenciar a bolota não apenas como um símbolo de herança cultural, mas também como um recurso sustentável com potencial para integrar o futuro da alimentação e da preservação ambiental.
